Os meus pais acham melhor contratarmos uma daquelas empresas que fazem mudanças dos nossos queridos bens. Eu também concordo.
Quando estava aqui a pesquisar empresas dessas que fizessem um orçamento mais ou menos em conta lembrei-me "Ai, se o Ryan Gosling entrasse na personagem que fez no Blue Valentine e me levasse as coisinhas é que era bom!"
Ando fresca, ando!
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
De há uns tempos para cá, ando com a pancada de ir viver para Londres se não encontrar emprego em Portugal.
Sinceramente, a vontade é cada vez maior. E de ir já hoje. Deixar tudo para trás, levar 3 pares de sapatos e umas camisolas e ir-me embora daqui, sem olhar para trás.
Estou a chegar aos meus limites de paciência.
Sinceramente, a vontade é cada vez maior. E de ir já hoje. Deixar tudo para trás, levar 3 pares de sapatos e umas camisolas e ir-me embora daqui, sem olhar para trás.
Estou a chegar aos meus limites de paciência.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Estou a começar a panicar...
É porque dia 31 vou ter de entregar a chave desta casa ao meu senhorio, o que significa que até esse dia tenho de conseguir arrumar tudo o que está aqui em casa (pratos, panelas, copos, chávenas, formas, decorações, cambalhotas, cadeiras, mobílias, roupa...) e nesse mesmo dia tenho de conseguir levar TUDO para a minha casa nova.
Oh meu Deus oh meu Deus oh meu Deus!!!
Oh meu Deus oh meu Deus oh meu Deus!!!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Olá Outono!
E olá botas novas que eu fiz questão de estrear hoje!
"May as well let the rain come down
And join the circus of people
While you're there"
"May as well let the rain come down
And join the circus of people
While you're there"
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Sr. Frio
Volte por favor, e depressa. Eu já não suporto este calor que não é calor, que é alguma coisa abafada que nos corta a respiração, que nos faz suar à entrada do mês de Novembro, que nos faz ficar doentes por causa dos ares condicionados/ventoinhas/diferença de temperaturas.
As minhas roupinhas de Verão já estão a ficar gastas. Significa que no próximo ano vou ter de fazer umas comprinhas extra (bolas, que pena! =D). Ao contrário, as minhas roupinhas de Inverno estão a ganhar bolor, as minhas botas novas em folha estão para ali abandonadas, e nem compro uma pecinha ou outra de roupa porque pura e simplesmente, nem me consigo aproximar da roupa a dar para o quente, e experimentar então é uma coisa totalmente fora de questão.
Já é mais do que altura de o frio voltar. E por muito que não se goste de chuva, ela faz muita falta, portanto, venha também ela.
As minhas roupinhas de Verão já estão a ficar gastas. Significa que no próximo ano vou ter de fazer umas comprinhas extra (bolas, que pena! =D). Ao contrário, as minhas roupinhas de Inverno estão a ganhar bolor, as minhas botas novas em folha estão para ali abandonadas, e nem compro uma pecinha ou outra de roupa porque pura e simplesmente, nem me consigo aproximar da roupa a dar para o quente, e experimentar então é uma coisa totalmente fora de questão.
Já é mais do que altura de o frio voltar. E por muito que não se goste de chuva, ela faz muita falta, portanto, venha também ela.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Às tantas, uma amiga perguntava-me do que é que eu sentia mais falta, estando em Lisboa. A resposta é óbvia para mim, e acho que para toda a gente: dos meus pais e dos meus avós.
Todos nós passamos por aquela fase de "Quero fazer 18 anos depressa para ir viver sozinho." sobretudo quando se vive numa terra pequena, em que as únicas coisas que podemos fazer é ir à praia no Verão, comer um pãozinho bem bom na Belíssima e pôr a conversa em dia, sair sábado à noite no Alex ou no Lança.
Os mais velhos, que concretizavam este sonho primeiro do que nós e aos quais rugávamos pragas por já terem atingido a independência, diziam-nos que nos iamos arrepender de querer tanto ir embora, que quando fossemos, só queriamos voltar para o sítio que nos viu crescer, para os braços protetores da nossa família.
Ora pois eu agora estou no papel dos mais velhos, e é só tal e qual. Agora, o que eu mais quero é que chegue a sexta-feira para fugir à estafa que a minha vida se tornou desde o ano passado, chegar ao meu Paraíso, sair sábado à noite se o pessoal estiver para aí virado, ir comer um bom pãozinho na Belíssima, correr desalmadamente para os braços dos meus pais e dos meus avós.
- E não te custa saberes que secalhar eles estão com um problema qualquer e não te dizem para não te preocupares?
Sinceramente, tudo me custa. Custa-me vir embora e não os poder trazer. Custa-me falar à noite com eles e não os ver, não lhes tocar, não ouvir o meu pai cantar um qualquer fado do Camané, não ouvir a minha mãe contar as cusquices do salão, não ouvir a minha avó atrofiar com o meu avô e ele distorcer tudo o que ela diz porque está cada vez mais surdo, não ver a minha bisavó mimar os nossos gatinhos bebés e dizer as idiossincrasias típicas dela.
Mas eu percebo quando eles não estão bem, pela voz, pelas expressões, pela forma como falam comigo. Os meus pais desabafam muito comigo, sobretudo o meu pai. Preocupa-me mais a preocupação que eles têm comigo.
Talvez por causa dos últimos acontecimentos totalmente devastadores para toda a gente, sobretudo para quem é pai, eles têm mostrado uma preocupação "excessiva" comigo, principalmente o meu pai que, nunca o sendo antes, desde que me mudei para Lisboa tornou-se num pai-galo.
A minha mãe hoje ligou-me e disse-me que ele estava "cheio de stresses" e que era melhor eu lhe ligar para ele se acalmar. (Eu ia dar um saltinho à terrinha, mas houve uma falha de comunicação entre mim e a minha mãe, como até vai sendo habitual, e ficou tudo em águas de bacalhau).
Liguei-lhe. Senti na voz dele que gostou que lhe ligasse. Não o senti com os seus stresses habituais, mas sim com um coração de pai destroçado, como que em solidariedade. Perguntei-lhe o que se passava, e ouvi aquilo que já sabia "Não páro de pensar no X. e na G. A vida para eles deixou de ter sentido, nem consigo imaginar como eles devem estar destroçados. Ainda por cima ando para aqui sozinho, não falo com ninguém, não faço mais nada que é pensar neles. Enterrar um filho deve ser a mesma coisa que enterrarmo-nos a nós próprios, vivos." Deixei-o falar, desabafar, sentir que a filha dele estava do outro lado do telefone e a ouvi-lo com atenção. Tentei fazer com que se sentisse seguro por eu estar a falar com ele. Nestas alturas, o medo começa a contagiar todos os pais. O que é normal.
E também é normal que eles só fiquem descansadas sexta-feira, quando me apertarem até os olhinhos me saltarem.
Todos nós passamos por aquela fase de "Quero fazer 18 anos depressa para ir viver sozinho." sobretudo quando se vive numa terra pequena, em que as únicas coisas que podemos fazer é ir à praia no Verão, comer um pãozinho bem bom na Belíssima e pôr a conversa em dia, sair sábado à noite no Alex ou no Lança.
Os mais velhos, que concretizavam este sonho primeiro do que nós e aos quais rugávamos pragas por já terem atingido a independência, diziam-nos que nos iamos arrepender de querer tanto ir embora, que quando fossemos, só queriamos voltar para o sítio que nos viu crescer, para os braços protetores da nossa família.
Ora pois eu agora estou no papel dos mais velhos, e é só tal e qual. Agora, o que eu mais quero é que chegue a sexta-feira para fugir à estafa que a minha vida se tornou desde o ano passado, chegar ao meu Paraíso, sair sábado à noite se o pessoal estiver para aí virado, ir comer um bom pãozinho na Belíssima, correr desalmadamente para os braços dos meus pais e dos meus avós.
- E não te custa saberes que secalhar eles estão com um problema qualquer e não te dizem para não te preocupares?
Sinceramente, tudo me custa. Custa-me vir embora e não os poder trazer. Custa-me falar à noite com eles e não os ver, não lhes tocar, não ouvir o meu pai cantar um qualquer fado do Camané, não ouvir a minha mãe contar as cusquices do salão, não ouvir a minha avó atrofiar com o meu avô e ele distorcer tudo o que ela diz porque está cada vez mais surdo, não ver a minha bisavó mimar os nossos gatinhos bebés e dizer as idiossincrasias típicas dela.
Mas eu percebo quando eles não estão bem, pela voz, pelas expressões, pela forma como falam comigo. Os meus pais desabafam muito comigo, sobretudo o meu pai. Preocupa-me mais a preocupação que eles têm comigo.
Talvez por causa dos últimos acontecimentos totalmente devastadores para toda a gente, sobretudo para quem é pai, eles têm mostrado uma preocupação "excessiva" comigo, principalmente o meu pai que, nunca o sendo antes, desde que me mudei para Lisboa tornou-se num pai-galo.
A minha mãe hoje ligou-me e disse-me que ele estava "cheio de stresses" e que era melhor eu lhe ligar para ele se acalmar. (Eu ia dar um saltinho à terrinha, mas houve uma falha de comunicação entre mim e a minha mãe, como até vai sendo habitual, e ficou tudo em águas de bacalhau).
Liguei-lhe. Senti na voz dele que gostou que lhe ligasse. Não o senti com os seus stresses habituais, mas sim com um coração de pai destroçado, como que em solidariedade. Perguntei-lhe o que se passava, e ouvi aquilo que já sabia "Não páro de pensar no X. e na G. A vida para eles deixou de ter sentido, nem consigo imaginar como eles devem estar destroçados. Ainda por cima ando para aqui sozinho, não falo com ninguém, não faço mais nada que é pensar neles. Enterrar um filho deve ser a mesma coisa que enterrarmo-nos a nós próprios, vivos." Deixei-o falar, desabafar, sentir que a filha dele estava do outro lado do telefone e a ouvi-lo com atenção. Tentei fazer com que se sentisse seguro por eu estar a falar com ele. Nestas alturas, o medo começa a contagiar todos os pais. O que é normal.
E também é normal que eles só fiquem descansadas sexta-feira, quando me apertarem até os olhinhos me saltarem.
domingo, 16 de outubro de 2011
Sinto um vazio completamente arrebatador dentro de mim. Não vejo nem oiço sorrisos nos rostos conhecidos. No entanto, há um sorriso que eu não consigo parar de ver na minha mente. Sim, apenas na minha mente, porque este sorriso não vai voltar a aparecer.
Sei que como eu, há muita gente que se está a sentir assim, vazia, completamente arrebatada pela injustiça que a puta da vida nos dá (lhes deu).
A dor não passa. A mim, acabará por passar. A quem cá fica, sem chão, porque agora a necessidade é de ter Céu, é uma dor eterna.
Agora que já estou em mim, já consigo dizer:
Sei que como eu, há muita gente que se está a sentir assim, vazia, completamente arrebatada pela injustiça que a puta da vida nos dá (lhes deu).
A dor não passa. A mim, acabará por passar. A quem cá fica, sem chão, porque agora a necessidade é de ter Céu, é uma dor eterna.
Agora que já estou em mim, já consigo dizer:
Descansem em paz.
sábado, 15 de outubro de 2011
Hoje, a minha pequena terra está de luto
É injusto. É contra a lei da natureza. Os filhos nunca se devem ir primeiro do que os pais. Não é justo os pais verem os seus mais que tudo partir.
Ontem, isso aconteceu da pior maneira possível. Um casal, mais ou menos da minha idade, morreu ontem num acidente de carro. A J. era a mais conhecida, julgo que não há ninguém em Santiago do Cacém que não a conhecesse e que não gostasse dela.
Eu estive com ela na explicação de Matemática há uns anos, e lembro-me tão bem de falarmos sobre os penteados do baile de finalistas.
Fiquei chocada. Ainda não estou bem em mim. Não sei bem o que dizer. Apetece-me chorar, e a última coisa que me apetece fazer é entrar dentro de um carro. A estrada transformou-se numa selva.
A minha mãe ligou-me a choramingar, a implorar-me que tivesse cuidado quer estivesse sozinha, quer estivesse com o D., e mais umas coisas privadas que não vou postar aqui.
A minha avó ligou-me com uma desculpa esfarrapada, às tantas já dizia "Só vens no próximo fim-de-semana, né filha? A avó 'tava mais descansada se estivesses aqui."
O meu pai diz que a vida é uma merda e que não valemos nada, de um momento para o outro voamos. Às tantas revolta-se com Deus - E querem que eu acredite em Deus? Querem?
Eu também me revolto. Revolto-me com Deus, revolto-me com automobilistas que não sabem o que é civismo e revolto-me por acontecerem estas coisas.
Agora, começam os pais, as mães e as avós a ligarem para se certificarem que está tudo bem, que não vamos sair de carro, que vamos ter cuidado, e dizer uma data de frases daquelas que aconchegam o coração.
É o que estes pais não poderão fazer mais. Não poderão certificar-se de que está tudo bem, não vão poder aconchegar os corações. Porque os seus corações voaram para um sítio melhor, esperemos nós.
Hoje não vão haver sorrisos na minha terra. E eu, acompanho o mesmo luto de longe.
És uma puta, Vida. Uma valente puta.
Ontem, isso aconteceu da pior maneira possível. Um casal, mais ou menos da minha idade, morreu ontem num acidente de carro. A J. era a mais conhecida, julgo que não há ninguém em Santiago do Cacém que não a conhecesse e que não gostasse dela.
Eu estive com ela na explicação de Matemática há uns anos, e lembro-me tão bem de falarmos sobre os penteados do baile de finalistas.
Fiquei chocada. Ainda não estou bem em mim. Não sei bem o que dizer. Apetece-me chorar, e a última coisa que me apetece fazer é entrar dentro de um carro. A estrada transformou-se numa selva.
A minha mãe ligou-me a choramingar, a implorar-me que tivesse cuidado quer estivesse sozinha, quer estivesse com o D., e mais umas coisas privadas que não vou postar aqui.
A minha avó ligou-me com uma desculpa esfarrapada, às tantas já dizia "Só vens no próximo fim-de-semana, né filha? A avó 'tava mais descansada se estivesses aqui."
O meu pai diz que a vida é uma merda e que não valemos nada, de um momento para o outro voamos. Às tantas revolta-se com Deus - E querem que eu acredite em Deus? Querem?
Eu também me revolto. Revolto-me com Deus, revolto-me com automobilistas que não sabem o que é civismo e revolto-me por acontecerem estas coisas.
Agora, começam os pais, as mães e as avós a ligarem para se certificarem que está tudo bem, que não vamos sair de carro, que vamos ter cuidado, e dizer uma data de frases daquelas que aconchegam o coração.
É o que estes pais não poderão fazer mais. Não poderão certificar-se de que está tudo bem, não vão poder aconchegar os corações. Porque os seus corações voaram para um sítio melhor, esperemos nós.
Hoje não vão haver sorrisos na minha terra. E eu, acompanho o mesmo luto de longe.
És uma puta, Vida. Uma valente puta.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
"Mama, mas não abuses!"
É uma frase que o meu pai costuma utilizar bastante, e que eu acho que se aplica perfeitamente a comportamentos estranhos que eu ando a observar, em pessoas superiores a nós: - Mama, mas não abuses. Uma coisa, é o respeito que existe entre Terapeutas/Veteranos superiores, e outra é o respeito entre seres humanos. No primeiro, somos todos diferentes e temos que respeitar os demais. Mas no último, lamento, mas somos todos iguais. IGUAIZINHOS. Mas uns com mais educação, e outros com menos.
E fico-me por aqui, dizendo apenas que não me lembro de alguma vez alguém me ter mandado calar, e para miúdas mimadas a minha paciência é nível zero. A melhor: estar num curso e estar aos berros a dizer mal dele (morri.).
É impressão minha, ou este calor fora de horas anda a deixar o pessoal meio congestionado dos miolos, bom-senso, educação, respeito, civismo e afins?
E fico-me por aqui, dizendo apenas que não me lembro de alguma vez alguém me ter mandado calar, e para miúdas mimadas a minha paciência é nível zero. A melhor: estar num curso e estar aos berros a dizer mal dele (morri.).
É impressão minha, ou este calor fora de horas anda a deixar o pessoal meio congestionado dos miolos, bom-senso, educação, respeito, civismo e afins?
sábado, 8 de outubro de 2011
O que as saudades podem fazer aos pais
Eu - Pai, este mês preciso dos 560€... (olha para baixo, com ar de cachorrinho)
Pai - Sim filha, depois não te esqueças de dar o recibo ao pai (sorri, levanta-se, e vai embora como se nada fosse)
No seu estado normal, começaria a fazer contas à vida e a nomear as 1500 despesas que tem. Mas não. Boa altura para pedir um Yaris, não?!
Pai - Sim filha, depois não te esqueças de dar o recibo ao pai (sorri, levanta-se, e vai embora como se nada fosse)
No seu estado normal, começaria a fazer contas à vida e a nomear as 1500 despesas que tem. Mas não. Boa altura para pedir um Yaris, não?!
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Se existem os manetas...
... também podem existir os pézetas! Nós somos os pézetas, cada um com o seu pé avariado.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Nããããããããããão! Por favor, não!
Ainda não começaram as praxes e já tenho uma bolha em cada pé!
Ok, os sapatos são confortáveis, mas não é o mesmo que usar as minhas lindas Havaianas cor-de-rosa com borboletas.
Como é que eu vou conseguir aguentar os sapatos do traje uma data de dias?!
Cinco pensos rápidos em cada pé e creme, muito creme, daquele que custou um dinheirão à minha mãe e que só eu sei o bem que me faz (fuuu, alívio *.*)!
Pelos entretantos, já pedi à minha rica mãezinha que arranjasse um lugarzinho para a filhota mais linda que ela tem, algures na agenda da M. para no sábado esta me colocar os pézinhos no lugar, arranjadinhos, massajados e perfumados. É que a rapariga tem umas mãos de fada, e é mesmo disso que os meus pézitos precisam, das mãos perfeitas da M.!
Ok, os sapatos são confortáveis, mas não é o mesmo que usar as minhas lindas Havaianas cor-de-rosa com borboletas.
Como é que eu vou conseguir aguentar os sapatos do traje uma data de dias?!
Cinco pensos rápidos em cada pé e creme, muito creme, daquele que custou um dinheirão à minha mãe e que só eu sei o bem que me faz (fuuu, alívio *.*)!
Pelos entretantos, já pedi à minha rica mãezinha que arranjasse um lugarzinho para a filhota mais linda que ela tem, algures na agenda da M. para no sábado esta me colocar os pézinhos no lugar, arranjadinhos, massajados e perfumados. É que a rapariga tem umas mãos de fada, e é mesmo disso que os meus pézitos precisam, das mãos perfeitas da M.!
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